ABA vem do inglês Applied Behavior Analysis, no Brasil Análise do Comportamento Aplicada (ABA), ela é uma ciência que tem como finalidade compreender as variáveis que envolvem e afetam os comportamentos socialmente relevantes. Assim, ela visa avaliar as habilidades, excessos e déficits comportamentais de cada indivíduo, e atuar no desenvolvimento das habilidades que forem necessárias, através de técnicas de intervenção e ensino de comportamentos.

Muitos estudos mostram que a Análise do Comportamento Aplicada deve ser a intervenção de primeira escolha para crianças, adolescentes e adultos com desenvolvimento atípico, principalmente para aqueles que se enquadram no Transtorno do Espectro Autista (TEA), pois ela apresenta melhores resultados, melhor eficácia e prognostico. Além disso, o ensino é individualizado, ou seja, feito para o seu filho com base nas avaliações realizadas, e os resultados são frequentemente testados e mensurados, o que garante qualidade e eficácia.

Em linha gerais, aqui a terapia baseada em ABA é conduzida da seguinte forma:

Avaliação comportamental inicial;
Intervenção comportamental individualizada em consultório;
Intervenção comportamental individualizada em domicílio;
Orientação frequentes para pais e/ou cuidadores responsáveis;
Orientação da equipe e intervenção em ambiente escolar;
Supervisão de outros profissionais da equipe que atuam na estimulação da criança;
Reavaliações periódicas.

VALE RESSALTAR: A frequência e periodicidade das intervenções, orientações e reavaliações dependerão de cada caso.

A seletividade alimentar se caracteriza pelo consumo alimentar altamente restrito e limitado, existindo a rejeição por diversos alimentos e a recusa pela prova de novos alimentos, podendo ocorrer por causas orgânicas, comportamentais e dietéticas.

Toda a equipe da Reabrink Interdisciplicar está preparada para atuar dentro da seletividade alimentar, uma vez que esta pode ter diversas origens e pode demandar de algumas especialidades envolvidas.

A nossa equipe trabalha com a individualidade de cada criança, fazendo o rastreamento completo até a origem da seletividade e desenhando o tratamento de maneira personalizada, buscando a aceitação de novos alimentos e expansão de cardápio através de estratégias terapêuticas.

Ao perceber sinais de recusa alimentar, exclusão de alimentos da rotina ou dificuldades alimentares, os profissionais devem ser acionados para atuar.
Vale ressaltar que seletividade alimentar não é uma fase e não passa sozinha sem intervenção, estudos mostram que crianças seletivas aos 2 anos ainda serão aos 4 anos e aos 6 anos, e assim por diante, procure ajuda profissional o quanto antes.
A nossa equipe está de portas abertas para recebê-los.